O padre nos pede paciência e o Papa diz que as coisas vão melhorar. Enquanto isso, o pastor nos pede dinheiro, pra que Deus ajude.
As coisas estão difíceis e como sempre,
a moeda de troca da Igreja é a pobreza.
Nunca veremos o Papa visitando a Suíça, nem a Noruega, nem nenhum país que tenha um nível de vida elevado.
Isso tudo pode ser explicado por um simples motivo.
A Igreja quer sempre vender seu produto aos desesperados: Alguma esperança à qual possam se agarrar.
“Deus não gosta de pobre. Pobre é que gosta de Deus.” Disse Marcelo Nova, saudoso Marceleza.
Coberto de razão.
Edir Macedo seria um santo?
O Santo dos Golpes Baixos.
Quem imaginou que um dia ouviriamos quase que uma confissão inconsciente de um “religioso”, de que a religião é apenas uma fonte de dinheiro?
(O pior é que como no resto do mundo, essa fonte gera muito dinheiro para concentrá-lo na mão dos poderosos e jamais para dar aos pobres.)
“dos pobres será o paraíso...”
Que a igreja abra bem os olhos, porque depois desse tiro pela culatra que Edir Macedo deu assim como tantos vêm dando, o povo não vai mais engolir essa conversinha mole.
A idéia agora é que, se o reino do céu é para os pobres, prefiro juntar dinheiro aqui e tentar negociar meu lugar no paraíso em suaves prestações.
Deus não ajuda a quem paga?
Pois então...
Nunca ficou tão evidente como agora, as verdadeiras intenções da igreja.
Seja evangélica ou seja católica; a filosofia é a mesma. Apenas o discurso muda. (e o tom de voz também.)
Pague suas promessas,
Pague seus pecados,
Mas antes de tudo, pague o dízimo.
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