Sentido

Há quem ame. Isso é fato.
Eu amo. Isso é fato.

De qual tipo de amor estamos falando?

Poderíamos discutir toda uma década sobre o sentido do amor, abordando cada experiência que vivemos, empiristas.
Poderíamos dizer que o amor se resume em reações químicas que nos levam a ter certos tipos de comportamento, cientistas.
Poderíamos dizer que o amor nunca existiu e nem nunca existirá até que ele apareça, céticos.
Eu poderia dizer também que o amor é o sentimento que move o mundo e pelo qual merecemos, gostamos e devemos sofrer, romântico.

Mas dentre todas essas definições eu não saio convencido de nenhuma. Poderei então colocar uma frase que um amigo me disse e me encheu de vontade de discutir o assunto: "O amor está mais nas atitudes do que no sentimento."
Simplesmente brilhante.
Não debato sobre essa frase porque ela aborda por si só muitas visões do assunto.
Pense a respeito, faça o que julgar certo ou mesmo descarte a idéia. Mas ame.
Não o amor de sentimento, mas o de atitude.
Faça com que suas atitudes digam a frase que mais se banalizou ultimamente: Eu amo você!
Talvez assim retiremos do amor esse peso de algo que não pode ser provado de forma verdadeira.
Atitudes falam mais do que palavras, atitudes fazem mais do que uma legião, atitudes valem mais quando surgem em nome do amor.
"O amor está mais nas atitudes do que no sentimento."
Brilhante!